quinta-feira, 30 de julho de 2009

A Aranha

Certa vez, um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:

- Deus, Todo Poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem, por favor!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

- Senhor, eu Vos pedi anjos, não uma aranha. Por favor, Senhor, com Tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...

Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.

Quando os malfeitores passavam em frente da trilha,o homem escutou: - Não, por aqui não. Você não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.

Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança Nele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse: “Diga ao fraco que Eu sou forte”.

São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força. Pense nisso!

A Ratoeira

Um pequeno ratinho vivia tranquilamente em uma fazenda, sem ser incomodado.

Às vezes conseguia entrar no depósito da fazenda e mordiscava os queijos que a mulher do fazendeiro fazia.

Um dia, olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote...

Pensou logo no tipo de queijo que poderia haver ali e, ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado.

Correu para o pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa!!! Há uma ratoeira na casa!!!

A galinha disse: Desculpe sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas isso não me prejudica em nada; então, por favor, não me incomode.

O rato preocupado, foi até ao porco e disse-lhe:

- Senhor porco, há uma ratoeira na casa! O que vamos fazer?

O porco responde: - Desculpe sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer a não ser orar pelo senhor. Fique tranquilo que o senhor será lembrado em minhas orações.

O rato muito nervoso, dirigiu-se então para a vaca. Ela lhe disse:

- O que sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não... Isso não é problema meu!!!

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo, abatido para encarar a ratoeira do fazendeiro...

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que a ratoeira havia pegado.

No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa, e a cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente para o hospital.

Depois dos primeiros socorros, ela voltou com muita febre para a fazenda.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal: a galinha...

Os amigos do casal, sabendo do ocorrido, foram até a fazenda visitá-los.

Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.

Infelizmente, a mulher piorou e acabou morrendo.

Como o casal era muito conhecido, muita gente veio para o velório.

O fazendeiro então, sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:

Na Próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema, e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre perigo. Resumindo: o problema de um, pode ser de todos...

terça-feira, 28 de julho de 2009

Desafiando a Gigantes - Musica Legendada - Inspirador

Pr Geziel Gomes - 7 Excelencias do Ministerio - Interessante

Recomendação de livros

Abaixo estão 3 livros que eu recomendo muito – Parabéns à Central Gospel por publicá-los – eu os estudei no seminário aqui nos USA em Inglês e agora estou feliz que uma editora do Brasil os tenha traduzido – Em 3 volumes, estes livros ajudarão a estudantes, pais e pastores a discutirem assuntos como ciência, fé, religião, a validade do Cristianismo entre outros assunto. São livros que não podem faltar na sua biblioteca!




sábado, 18 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Morar ou viver junto antes do matrimônio pode prejudicar casamento de acordo com novo estudo.

Morar ou viver junto antes do matrimônio pode prejudicar casamento de acordo com novo estudo.

Casais que se juntam antes de casar-se têm maior tendência a divorciarem do que casais que não se juntam ou vão morar juntos até o dia do casamento, de acordo com sugestões de um novo estudo.

Cerca de aproximadamente 70% de casais nos USA estão cohabitando estes dias antes de casar-se de acordo com estimativas de pesquisadores.

O estudo, publicado na edição de Fevereiro da Revista Jornal da Psicologia Familiar (Journal of Family Psychology), indica que tal movimento moderno pode não ser sábio ou inteligente.
E não é porque um começa a se irritar com o outro. Na verdade, os pesquisadores encontraram que a moradia compartilhada pode levar a um casamento pelas razões erradas.
“Cremos que alguns casais que decidiram viver juntos sem um claro compromisso com casamento podem terminar deslizando em um casamento parcialmente pelo motivo de estarem já coabitando” disse uma das líderes da Pesquisa Galena Rhoades da Universidade de Denver.
Casais podem também acabarem em núpcias por causa de um contrato de lease ou aluguel juntos ou possessão compartilhada de uma propriedade – além de outras praticalidades.

Dinâmica das Relações
A Pesquisadora Rhoades e seus colegas realizaram uma pesquisa por telephone (Survey) com mais de 1000 pessoas, homens e mulheres casados entre as idades de 18 e 34, que estão casados a 10 anos ou menos.

As perguntas do questionário incluiam medidas ou indicações sobre satisfação com a relação, dedicação entre um ao outro, nível da comunicação negativa e satisfação sexual.
Para medir o potencial de um casal para o divórcio, participantes responderam a seguinte pergunta: Você ou sua esposa alguma vez já sugeriu seriamente a idéia do divórcio?

Cerca de 40% dos participantes reportaram que não viviam ou viveram juntos antes do casamento, 43% viviam ou viveram juntos antes do noivado e, cerca de 16% passaram a coabitar somente depois do noivado.

Aqueles que foram viver juntos com um companheiro(a) antes do noivado ou matrimônio reportaram uma qualidade significantemente menor no casamento e um maior potencial para separação do que outros casais

Por exemplo, cerca de 19% daqueles que coabitaram antes de se tornarem noivos já teriam sugerido ou contemplado divórcio comparado com somente 12% daqueles que passaram a coabitarem depois de haverem se tornado noivos e 10% dos participantes que não coabitaram antes dos sinos do casamento.

“Cremos que deva existir um grupo de pessoas que coabitam ou vivem juntas antes de haverem se tornado noivos que poderiam ter decidido casar-se realmente baseado em outras coisas em seus relacionamentos” Rhoades disse a Ciência Viva “por causa de já estarem vivendo juntas e menos porque realmente queriam ou tivessem decidido que queriam um futuro juntos”

Assim que um contrato de aluguel juntos ou a possessão compartilhada de um animal de estimação pode provocar as núpcias para estes tipos de pessoas muito mais do que um compromisso para a vida toda entre um e outro.

Por que coabitar ou ir morar junto antes do casamento?
Enquanto esta pesquisa sugere que cohabitação em si mesmo pode resultar em desastrosos matrimônios, as razões iniciais para ir-se morar juntos pode impactar a qualidade da relação.
Em um outro estudo liderado por Rhoades publicado na edição de Fevereiro no Jornal de Problemas Familiares (Journal of Family Issues), casais que coabitam (sem casamento ou compromisso de noivado) listaram as razões de o porque de coabitarem antes do casamento.

Mais de 60% dos participantes apontaram como top o fato de passarem mais tempo juntos como a razão número 1 para irem morar juntos, seguidos por 19% que afirmaram que “fazia mais sentido financeiramente” no topo de suas listas e, 14% indicaram como top “querer testar o relacionamento antes da decisão pelo matrimônio” como sendo a maior razão.

Aqueles que listaram “testar o relacionamento” como razaão primária para a coabitação pré-matrimônio têm maior tendência na escala de comunicação negativa que outros, como no exemplo a seguir onde reclamam dizendo “meu parceiro critica ou diminui minhas opiniões, sentimentos ou desejos”

Estas mesmas pessoas “os testadores” também demonstraram ter o mais baixo nível de confiança na qualidade e estabilidade de seus relacionamentos.

Em geral, aqueles que querem testar o compromisso podem de repente quererem pensar novamente ou duas vezes em testar, de acordo com o estudo de Fevereiro.

“Coabitar para testar um relacionamento termina por estar associado com a maioria dos problemas nos relacionamentos” Rhoades disse, “Talvez se uma pessoa está sentindo uma necessidade de testar o relacionamento, é porque ele ou ela já sabe ou tem algumas importantes informações que indicam como será ou como terminará o relacionamento com o passar do tempo”

Enfim, de acordo com este estudo, casais que decidem morar juntos antes de casarem-se de fato têm uma maior tendência ou maior possibilidade de divorciarem-se do que casais que passam a viver juntos somente depois do matrimônio. Interessante... Enquanto precisam fazer pesquisa para isso, nós já sabemos disto simplesmente por consultar o nosso manual – a Bíblia... Interessante

terça-feira, 14 de julho de 2009

Cinza

De um dia quente e ensolarado de repente o céu se tornou completamente cinza. Tão cinza que foi preciso ligar os faróis do carro. Este cenário reflete um dia chuvoso no verão do Sul da Flórida onde interessantes ocorrências climáticas vez ou outra nos brindam com verdadeiros shows da natureza.

O cinza é uma cor interessante, me lembro na escola quando aprendi que o cinza é o resultado da mistura das cores branca e preta. Usamos estas cores às vezes no nosso vocabulário para diferenciar o certo do errado ou quando queremos definir bem as coisas. Pois bem, hoje vamos falar disto.

Vivemos em tempos onde a linha da definição do que é certo ou errado, verdadeiro ou falso estão totalmente misturadas. Mas se pensamos que isto está ocorrendo somente na sociedade, pense novamente. Esta crise de definição está invadindo a todos os níveis e segmentos. Até mesmo entre nós os evangélicos...

Alguns dirão que falar sobre isto ou criticar seria errado por trazer escândalo porém a nossa responsabilidade é maior com a verdade e não com o conforto de ninguém.

Me lembro de um comercial antigo onde se colocava 4 peças de presunto numa mesa e um menino com uma venda nos olhos passava os dedos nas peças para descobrir o verdadeiro presunto da Sadia – no primeiro o menino dizia, esse não é, no segundo falava, esse também não, no terceiro dizia, tá querendo me enganar é e, ao chegar no quarto dizia: Esse é Sadia.

Interessante pensar que hoje nossa sociedade está tão cinza, tão indefinida, tão cheia de imitações que assusta e nos confunde saber quem é sério ou não.

Mas não se para por aí, no Inglês existem algumas expressões interessantes – uma que chama a minha atenção é a “Has Been” – traduzido talvez pobremente porém com certo sentido por “Já Foi”

Seria a expressão aplicada àqueles que um dia foram mas não são mais... Se refere àqueles que abandonaram aquilo que era pra ser por algo diferente. De que falo?

Falo da crise de identidade, definição e liderança que aflige nossos líderes evangélicos. É uma vergonha e já está atrapalhando o avançar do Reino de Nosso Senhor Jesus!

São líderes que se auto denominam enviados de Deus e que usam a Palavra para auto benefício, mentem `as ovelhas e as fazem errar o caminho. Em Malaquias 2.8, Deus através do profeta expõe os sacedotes ou líderes espirituais que corromperam o seu ofício.

Pastores que sobem no púlpito e disciplinam alguém por erro mas absolvem outros do mesmo erro simplesmente por algum laço de amizade. Outros que pregam ser errado algo mas eles mesmos cometem o erro que condenam nas pregações como pastores que exclamam que como crentes os membros tem que perdoar e que a vingança pertence ao Senhor mas que qualquer irmão ou até companheiro que simplesmente venha a discordar ou ter uma idéia diferente da do pastor e, esta pessoa sofrerá punição severa.

Todos temos o direito à nossas preferências, emoções e opiniões pessoais mas, quanto ao ministério, ninguém tem o direito de expor suas preferências a menos que estejam apoiadas pela Bíblia, nem expor emoções ao menos que estejam amparadas pela Palavra... Além do mais, temos o Espírito Santo para nos amparar, guiar e ensinar.

É quando abandonamos a Palavra, a comunhão com o Espírito Santo que começamos a vacilar em nosso caminhar. Pessoas hoje estão retirando passagens da própria Bíblia para justificarem suas posições, texto fora de contexto, são líderes que usam a Palavra para se auto justificarem ou afirmarem suas idéias ou são outros que fizeram da Igreja um reino próprio ao invés de entenderem que a Igreja é o corpo de Cristo e uma agência representante do Reino de Deus. No Reino de Deus o poder não é compartilhado ou subentendido, antes todos são servos e todos recebem o comando de um mesmo lugar. Não há cinza no Reino de Deus, as linhas não estão indefinidas... Falaremos mais sobre este assunto... Mas por agora, lutemos para não sermos cinzas...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

4 de Julho - Uma bela data

Parabéns USA por mais um ano de aniversário! Há 233 anos atrás os Estados Unidos se tornavam independentes do Império Britânico. Tudo começou com 13 Colonias que se estabeleceram na América a partir de 1620, desde quando os “Peregrinos”, um pequeno grupo de Protestantes, embarcaram a bordo do navio “Mayflower” fugindo da perseguição religiosa na Inglaterra. Neste mesmo ano fundaram uma comunidade em “Plymouth” na região hoje conhecida como Nova Inglaterra, no estado de Massachussetts. Este grupo ainda a bordo do navio que os trouxe ao continente americano, havia preparado uma declaração conhecida como o “Pacto de Mayflower” delineando um auto-governo que procurava somente viver em paz e com liberdade para cultuar livremente. Em 1629, outro grupo chegava á América, eram os Puritanos que buscavam reformar a Igreja da Inglaterra, mas também se tornaram vítimas de uma perseguição – um tanto menos violenta do que a que ocorreu com os peregrinos porém ainda assim que buscava impedí-los de cultuar livremente. Na América, tinham a intenção de estabelecer uma nação de santos. Estes grupos e outros que aos pucos chegavam ao Novo Continente eram compostos de campesinos, fazendeiros que procuravam viver bem com suas famílias – livres da imposição do Antigo Império. Aos poucos 13 colônias se estabeleceram ao longo do Leste da América – outros países da Europa também se interessaram pelo novo continente. Os holandeses na região de Nova York, os Franceses, e o Império Inglês também enviou sua representação. Aos poucos os colonistas foram aceitando a condição de serem colônia inglesa desde que a Coroa os permitisse cultuar livremente entre outras coisas. A partir de 1763, com a Proclamação Real de 1763, que na verdade veio a ser uma série de medidas para tentarem restrigirem qualquer iniciativa de auto governo da colônia na América. Porém estas medidas foram excessivamente repressivas e o minimo de atividade por parte dos colonos era visto como uma rebelião e assim a Metrópole começou a fazer a vida dos colonos na América impossível logo também aumento de taxas e impostos e criação de novos impostos, imposições políticas desnecessárias culminaram em um crescente sentimento pela independencia. Em 1773, mais precisamente no dia 16 de Dezembro, oficiais do porto de Boston em protesto contra as excessivas taxas aplicadas e porque somente aceitavam serem taxados por representantes locais eleitos e não por representantes impostos pelo Império. Em resposta, os britânicos aumentaram ainda mais suas restrições e até mesmo fecharam o porto de Boston. Os colonos americanos então se reuniram no que ficou conhecido como o Primeiro Congresso Continental que pediu a Coroa Britânica para retroceder em suas restrições. Este congresso reuniu-se em 5 de Setembro de 1774, das 13 colonias, a única que não participou foi a da Georgia. A Coroa respondeu negativamente aos pedidos e assim os colonos iniciaram então a Revolução Americana. Em maio 10 de 1775, um Segundo Congresso Continental reuniu-se também na cidade de Filadelfia na Pensilvânia para organizar uma defesa de ataques do exercito britânico. O Congresso agia como um governo gerenciando as atividades comerciais, políticas e militares (de defesa) da Colônia. No dia 2 de Julho de 1776, o Congresso se reunião para discutir uma independencia definitiva do Império Britânico, e no dia 4 de Julho de 1776, Tomas Jefferson então juntamente com o Congresso adotou a Declaração de Independencia dos Estados Unidos e assim, oficializou a independencia do que se nomeou “ Os Estados Unidos da América do Norte”. Eram 13 provincias que passaram agora a serem estados que mutualmente decidiram serem parte de uma Federação. O Congresso continental havia apontado à George Washington comandante do exercito desde 1775, em 1783 a guerra estava terminada e George Washington manteve uma impressionante campanha militar que segurou uma frágil e despreparada nação durante um tempo de incertezas. Logo após o término da guerra, George Washington se aposentou e foi morar na sua fazenda em Mount Vernon. Em 1787, entretanto, presidiu a convenção da Filadelfia que propôs a adoção da Constituição dos Estados Unidos. A constituição dos Estados Unidos foi adotada em 17 de Setembro de 1787. Em 1789, George Washington é eleito o primeiro presidente dos Estados Unidos e governa até 1797. Decidiu não mais ser presidente ou concorrer e se aposentou – seu vice, John Adams, foi eleito em seu lugar. George Washington morreu dia 12 de Dezembro 1799. Sua presidência é considerada uma das melhores, se não a melhor, da história dos Estados Unidos.
Em 1812, os britânicos atentam uma invasão via mar pelo porto de Baltimore no estado de Maryland, a batalha que ficou conhecida como o guerra de 1812 era uma tentativa da Inglaterra de reaver a Colônia. Nesta batalha, um soldado por nome Francis Scott Key compôs um poema na batalha do forte de McHenry, em que os britânicos estavam atacando o porto contra as forças de defesas americanas, isto ocorreu no dia 14 de Setembro de 1814. Ao amanhecer, Francis estava detido num navio com o Dr Beanes e de lá ele avistou em meio a fumaça a bandeira americana tremulando e escreveu o poema. Em 1931 o Congresso adotou o poema como Hino Nacional. Antes outros hinos foram considerados mas em 1931 a decisão estava tomada. Segue abaixo a versão parcial em Inglês e sua tradução.
O! say can you see by the dawn's early light
(o! Diga, você pod ever pela primeira luz do amanhecer)
What so proudly we hailed at the twilight's last gleaming?
(o que tão orgulhosamente saudamos no ultimo brilho do crepúsculo)
Whose broad stripes and bright stars through the perilous fight,
(Cujas largas listas e brilhante estrelas durante a perigosa luta)
O'er the ramparts we watched were so gallantly streaming?
(da plataforma assistimos onde tão galantemente tremulava)
And the rockets' red glare, the bombs bursting in air,
(E os brilhos vermelhos dos foguetes, as bombas explodindo no ar)
Gave proof through the night that our flag was still there.
(deram prova durante toda a noite que nossa bandeira ainda estava lá)
O! say does that star-spangled banner yet wave
(O! Diga que aquele baluarte estrelado ainda tremula)
O'er the land of the free and the home of the brave?
(Sobre a terra do livre e o lar dos bravos)